Ja pensou chegar aos 95 anos? Lendo, fazendo cruzadinha de jornal e até surfando na net. Sim apesar de quase um século de existência minha querida avó aprendeu a usar internet, onde se comunica com toda a família no Skype e usa o orkut (ainda engatinhando). Mas hoje venho falar desse exemplo de vida que é a Vó Perina.
Ela nasceu em Caratinga, mais tarde foi trabalhar em Borboleta enrolando fumo, (essa parte é nova pra mim), conheceu meu avó em um baile, pois é minha vó adorava dançar, acho que é por isso que na famila tem tanto artista, como a minha prima Eliane que passou muito tempo pelo mundo a fora apresentando o carnaval brasileiro. Ou o Serjão como é carinhosamente chamado por nós, que com toda simpatia sempre levava instrumentos para piúma a casa de praia da tia Cecé onde todos nós nos reuniámos para passar o verão ou carnaval na tia Cecé, irmã de coração da minha querida vó.Mas não vou ficar aqui discursando sobre os dotes dos meus primos pois o assunto aqui é a D. Perina. Eu acho que ninguém normalmente pensa em chegar em tal idade, cantarolando e dançando com faz a minha avó. Á quatro anos atrás quando me formei, tive o prazer de receber a minha avózinha na minha formatura, ela até dançou, e sempre me surpreendendo. Penso que nem todo o tempo do mundo é suficiente para passar com ela, para aprender os ensinamentos ouvir suas histórias!Minha avó teve 14 filhos, e muita criatividade para nomeá-los pois todos os filhos com apenas 1 exceção foram nomeados com nomes que começam com a letra “D”, a primeira minha tia Dária, carinhosamente chamada de Darinha por nós, depois tem Daili (minha dinda), Dalva, Dalton, Dagmar (a tia Dédé), Damaci, Dalsa, Conceição está aqui a exceção! Dulce, Dírea (essa virou anjo muito cedo nem pudemos conhecer), Dário, Diênio, Diléa e Djalma, o caçula da turma, meu grande e amado pai de quem sinto muitas saudades. Olha depois da filharada nascer aqui e acolá, ah sim, minha vó não morou esse tempo todo em Borboleta, eles se assentaram mas não de vez na cidade grande. Foram para o Rio de Janeiro “expandir os horizontes” acho eu. E com esssa familia grande e tantos problemas (não é um conto de fadas né, imagina naquela época diferente de agora, não tinha maquina de lavar e o filho mais velho ajudava a olhar o mais novo...) Eu considero minha vó uma grande vencedora por ter chegado até aqui e ser feliz, mostrar pra gente que a vida vale a pena, e que são nos pequenos momentos que a felicidade mora. Eu fico feliz e muito orgulhosa por poder dizer que no mês de maria como chamamos, comemoramos a vinda de uma pessoa maravilhosa aqui na terra para fundar esse imenso Clã o “Lopes” e tenho orgulho de também fazer parte dele. Muito obrigada Vovó por ter iniciado esta história linda que é a nossa, pois foi graças a você e ao meu querido Vô João que tudo começou. Dia 04 de junho do ano de 2011 comemoramos os 95 anos da minha avó, e foi lindo e muito emocionante, serviu para reunir um pouco da familia, alguns infelizmente não estiveram lá, e espero comemorar muitos anos ainda com a senhora vó.
Ela nasceu em Caratinga, mais tarde foi trabalhar em Borboleta enrolando fumo, (essa parte é nova pra mim), conheceu meu avó em um baile, pois é minha vó adorava dançar, acho que é por isso que na famila tem tanto artista, como a minha prima Eliane que passou muito tempo pelo mundo a fora apresentando o carnaval brasileiro. Ou o Serjão como é carinhosamente chamado por nós, que com toda simpatia sempre levava instrumentos para piúma a casa de praia da tia Cecé onde todos nós nos reuniámos para passar o verão ou carnaval na tia Cecé, irmã de coração da minha querida vó.Mas não vou ficar aqui discursando sobre os dotes dos meus primos pois o assunto aqui é a D. Perina. Eu acho que ninguém normalmente pensa em chegar em tal idade, cantarolando e dançando com faz a minha avó. Á quatro anos atrás quando me formei, tive o prazer de receber a minha avózinha na minha formatura, ela até dançou, e sempre me surpreendendo. Penso que nem todo o tempo do mundo é suficiente para passar com ela, para aprender os ensinamentos ouvir suas histórias!Minha avó teve 14 filhos, e muita criatividade para nomeá-los pois todos os filhos com apenas 1 exceção foram nomeados com nomes que começam com a letra “D”, a primeira minha tia Dária, carinhosamente chamada de Darinha por nós, depois tem Daili (minha dinda), Dalva, Dalton, Dagmar (a tia Dédé), Damaci, Dalsa, Conceição está aqui a exceção! Dulce, Dírea (essa virou anjo muito cedo nem pudemos conhecer), Dário, Diênio, Diléa e Djalma, o caçula da turma, meu grande e amado pai de quem sinto muitas saudades. Olha depois da filharada nascer aqui e acolá, ah sim, minha vó não morou esse tempo todo em Borboleta, eles se assentaram mas não de vez na cidade grande. Foram para o Rio de Janeiro “expandir os horizontes” acho eu. E com esssa familia grande e tantos problemas (não é um conto de fadas né, imagina naquela época diferente de agora, não tinha maquina de lavar e o filho mais velho ajudava a olhar o mais novo...) Eu considero minha vó uma grande vencedora por ter chegado até aqui e ser feliz, mostrar pra gente que a vida vale a pena, e que são nos pequenos momentos que a felicidade mora. Eu fico feliz e muito orgulhosa por poder dizer que no mês de maria como chamamos, comemoramos a vinda de uma pessoa maravilhosa aqui na terra para fundar esse imenso Clã o “Lopes” e tenho orgulho de também fazer parte dele. Muito obrigada Vovó por ter iniciado esta história linda que é a nossa, pois foi graças a você e ao meu querido Vô João que tudo começou. Dia 04 de junho do ano de 2011 comemoramos os 95 anos da minha avó, e foi lindo e muito emocionante, serviu para reunir um pouco da familia, alguns infelizmente não estiveram lá, e espero comemorar muitos anos ainda com a senhora vó.
Parabéns, Dona Carol!
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