Vou falar hoje, sobre um prato que não pode faltar na mesa angolana, segundo meu noivo quando não fazem no refeitório de onde ele trabalha os angolanos reclamam. É o Funge, uma iguaria angolana que na minha opinião tem que ter muito estômago para encarar.
È um acompanhamento típico angolano que pode ser feito de farinha de milho ou de farinha de mandioca (o funge de bombô). A variante feita com milho adquire uma tonalidade amarela, enquanto que a confeccionada com mandioca apresenta uma cor acinzentada, com laivos de castanho E pra cozinhar tal iguaria, tem que ser forte (ter muque como dizemos). Pois mexe-se a farinha frenéticamento no fogo para se obter a conscistência certa. A consistência final assemelha-se, de certa forma, a uma cola, dado o seu carácter pegajoso. Sim foi essa a impressão que tive quando provei a tal iguaria angolana. Lembrei-me da cola que fazia quando íamos colar bandeirinhas para as festas juninas. Não tem sabor, pois não se adicionam temperos, é muito usado no acompanhamento de vários pratos angolanos, como a moamba de galinha (galinha cozida com óleo de palma) ou o Calulu (mistura de peixe fresco e seco, quiabo, folha de mandioca e óleo de palma) feijão de óleo de palma, quizaca (folhas do pé da mandioca picadas, cozidas e temperadas) e carne seca, também cozida com óleo de palma , principalmente aqueles que são confeccionados com óleo de palma. Muitos angolanos aproveitam o fim de semana para comer o funge fora de casa. Não tem o que se falar o com o que comparar com pratos brasileiros, pois gostamos de temperos em tudo, o Funge leva apenas sal. É um alimento barato, pois só leva agua e farinha, talvez por isso seja muito apreciado aqui, dado que viveram muitos anos de guerra e não se tinha acesso a quase nada. Mas na minha opinião difícil de ser preparado dado que tem um “ponto”, tem que estar bem cozido ou terá problemas no estômago. A minha única experiência com o danado do Funge não foi boa. Mas pode ser que goste.
È um acompanhamento típico angolano que pode ser feito de farinha de milho ou de farinha de mandioca (o funge de bombô). A variante feita com milho adquire uma tonalidade amarela, enquanto que a confeccionada com mandioca apresenta uma cor acinzentada, com laivos de castanho E pra cozinhar tal iguaria, tem que ser forte (ter muque como dizemos). Pois mexe-se a farinha frenéticamento no fogo para se obter a conscistência certa. A consistência final assemelha-se, de certa forma, a uma cola, dado o seu carácter pegajoso. Sim foi essa a impressão que tive quando provei a tal iguaria angolana. Lembrei-me da cola que fazia quando íamos colar bandeirinhas para as festas juninas. Não tem sabor, pois não se adicionam temperos, é muito usado no acompanhamento de vários pratos angolanos, como a moamba de galinha (galinha cozida com óleo de palma) ou o Calulu (mistura de peixe fresco e seco, quiabo, folha de mandioca e óleo de palma) feijão de óleo de palma, quizaca (folhas do pé da mandioca picadas, cozidas e temperadas) e carne seca, também cozida com óleo de palma , principalmente aqueles que são confeccionados com óleo de palma. Muitos angolanos aproveitam o fim de semana para comer o funge fora de casa. Não tem o que se falar o com o que comparar com pratos brasileiros, pois gostamos de temperos em tudo, o Funge leva apenas sal. É um alimento barato, pois só leva agua e farinha, talvez por isso seja muito apreciado aqui, dado que viveram muitos anos de guerra e não se tinha acesso a quase nada. Mas na minha opinião difícil de ser preparado dado que tem um “ponto”, tem que estar bem cozido ou terá problemas no estômago. A minha única experiência com o danado do Funge não foi boa. Mas pode ser que goste.
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